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A Comunicação é a alma do negócio, mas como se comunicar melhor?

Sabe a expressão “comunicação é a alma do negócio”? Então, outro dia voltando para casa, me peguei ouvindo duas senhoras conversando sobre um produto de limpeza. Elas estavam discutindo que o produto parecia ser incrível, mas que nenhuma das duas tinham entendido para que ele realmente servia, ou o que ele tinha de tão diferente dos outros produtos que elas já conheciam. Naquele momento eu vi quanto sentido essa expressão possui.

Pois bem, se comunicação é a alma do negócio, precisamos comunicar exatamente o que queremos e, mais que isso, necessitamos ser entendidos.

Pense: no cenário atual, de alta competitividade mercadológica, e em um período no qual nossa vida financeira é bastante incerta, as marcas não podem se dar ao luxo de não se comunicarem de forma clara e direta com seus consumidores. Caso contrário, os serviços e produtos ficam estagnados, gerando prejuízo para empresa.

No caso das senhoras que ouvi conversando, o problema é fácil de resolver. Elas sabiam exatamente qual eram suas dúvidas: a funcionalidade real dos produtos de limpeza e seu diferencial. Esses são aspectos racionais associados a comunicação, por isso, as senhoras podiam responder facilmente quais eram suas dúvidas se questionadas. Mas o que fazer quando as dúvidas do consumidor são tão desconhecidas, que nem eles mesmos sabem quais são?

Aqui no blog, nós já comentamos algumas vezes que boa parte do nosso processamento cerebral é subconsciente. Boa parte não, 95%! Isso também significa que 95% das nossas percepções sobre as estratégias de comunicação ocorrem de forma implícita. Nesse caso, nós dificilmente poderíamos falar sobre elas, simplesmente porque não temos acesso consciente a essas informações. Como fazer então pra saber se sua comunicação é de fato eficiente?

Parece uma rua sem saída, mas juro que existe solução! Aqui na Forebrain, e ao redor do mundo, são aplicadas diversas técnicas de neuromarketing capazes de revelar justamente essa percepção implícita do consumidor.

Uma das técnicas mais utilizadas é a eletroencefalografia. Essa metodologia é capaz de captar os sinais elétricos do cérebro, enquanto as pessoas tem contato com diferentes estímulos. Pode parecer filme de ficção científica, mas diversos estudos (como este), já aplicaram essa metodologia para espiar o cérebro do consumidor e medir suas reações em relação a produtos e marcas, por exemplo.

Com uma profunda análise realizada por neurocientistas, através dessa técnica é possível extrair dados que revelam o engajamento atencional do espectador, o quão positivamente ou negativamente ele foi motivado, e quais são as chances de que ele se lembre do que viu no futuro!

Imagine como seria se você pudesse utilizar essa técnica para descobrir o desempenho do seu filme publicitário, podendo inclusive realizar esse teste antes mesmo dele ser veiculado na televisão? Sabendo que essa técnica nos permite ver resultados do filme a cada segundo, já te adianto que não faltarão insights para a construção de uma comunicação mais impactante entre marca-consumidor!

Agora vamos ao exemplo prático? Baixe o nosso case de advertising! Nele demonstramos o quanto as técnicas neurocientíficas podem potencializar sua comunicação com os consumidores! 🙂

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