11 3569-9844 | 21 2533-2961

A relevância das Embalagens no Consumo

Não é nenhuma novidade que as embalagens possuem um papel crucial na jornada de compra de produtos. Seja por sua capacidade de chamar atenção no ponto de venda, por comunicar o valor da marca, ou por participar ativamente da experiência sensorial do consumidor, todos sabemos que ela é um componente decisivo para o sucesso comercial de muitos produtos. E, não à toa, o mercado de embalagens tem se desenvolvido cada vez mais no mundo todo, com o Brasil sendo referência no desenvolvimento de novas tecnologias – como a produção do plástico verde, proveniente da cana-de-açúcar – levando, inclusive, embalagens brasileiras a vencerem o WorldStar, prêmio mundial da embalagem!

De acordo com pesquisa realizada pela ABRE (Associação Brasileira de Embalagem): “A embalagem é o vendedor silencioso de um produto que concorre num supermercado, em média, com outros 30 mil itens”.

Seja em um supermercado, ou em uma loja de conveniência, a verdade é que a concorrência na prateleira não para de crescer – seja física ou online. E o que temos visto é que cresce também a relevância estratégica da embalagem na jornada dos produtos, com as marcas investindo cada vez mais na embalagem como meio de comunicação.

O estudo ABRE Macroeconômico e de Tendências 2018 demonstrou que as embalagens movimentaram no ano passado um valor bruto de R$ 78,5 bilhões, representando um crescimento de 10,4% em relação a 2017, e com um crescimento na produção física de 2,5%.

Em meio ao crescimento de inovações, investimentos e da posição estratégica que o design de embalagens tem tido no mercado, como garantir que esse meio está comunicando o que a marca deseja e precisa que comunique?

Diferentes aspectos de uma embalagem são capazes de influenciar o consumidor na jornada de compra: suas características técnicas, formatos, valor agregado, funcionalidade, cores, facilidade de leitura das informações ou de abertura…e por aí vai. Todos estes elementos comunicam algo e todos eles são passíveis de serem investigados, em diversos contextos.

Talvez você se pergunte: Na gôndola, o visual dessa embalagem é capaz de chamar atenção e gerar intenção de compra frente aos seus concorrentes? (sim!) No seu manuseio, é possível gerar emoções positivas neste consumidor, com algo tão “neutro” como uma embalagem?! (alerta spoiler: sim!)

“Ah, mas no pdv físico fica mais fácil mensurar, no meio digital o consumidor não tem como pegar na embalagem.”

Correto, no entanto, o visual dela ainda é capaz de comunicar mais do que você imagina, principalmente de maneira inconsciente! Sem contar na sua relevância no pós-venda, contribuindo diretamente para a experiência que o usuário terá quando, de fato, estiver com o produto nas mãos. Mas isso é assunto para outro post 😉

Outro ponto que tem ganhado destaque é o fato das marcas estarem cada vez mais buscando comunicar um propósito como forma de agregar valor, não só em seus manifestos, que dificilmente os consumidores irão ler, como em todos os pontos de contato com o público. Será possível identificar se, implicitamente, uma embalagem se associa aos conceitos que a marca busca comunicar? Se você chegou até o final desse texto, acho que essa resposta você já sabe!

Quer entender como as técnicas de neuromarketing ajudam a responder essas questões? Escreva para nós!

Deixe um comentário

© Forebrain. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Agência Inbound