Você já parou para pensar na quantidade de marcas que fazem parte do seu dia a dia? Tenho certeza que mesmo sabendo que são muitas (alguns estudos dizem que são mais de 4.000 marcas!), você só conseguiu pensar em algumas delas. Por que algumas marcas são mais lembradas do que outras? O que realmente diferencia uma marca da outra?
São muitas perguntas para uma única resposta: branding. É, isso mesmo. Essa pequena palavrinha, que provavelmente você já ouviu antes, tem um poder enorme e oferece uma vantagem sustentável e importante em mercados cada vez mais competitivos. Mas, afinal, o que ela significa?
Simplificando, branding nada mais é do que a gestão de uma marca. É todo o trabalho – envolvendo ações, planos e estratégias – capaz de garantir a melhoria contínua da entrega da promessa da marca, tornando-a mais forte, conhecida, desejada e querida na mente e no coração do seu público de interesse.
Quando bem feito, o branding além de ser consistente, constrói e agrega valor à um determinado produto ou serviço devido a força da marca, o famoso Brand Equity.
Ok Camila, mas porque você está falando sobre isso em um blog de Neuromarketing? Vamos lá! Lembra que eu falei aí em cima que uma das premissas do branding é construir uma marca forte na mente do consumidor (eu ouvi mente do consumidor?). Pois bem, nesse processo de gestão de marcas, o inconsciente ganha extrema importância.
É justamente por ser um assunto tão essencial para as empresas que a neurociência desenvolveu diferentes estudos em cima disso. Sendo assim, começamos hoje a nova série de textos aqui do blog, onde falaremos ainda mais sobre esse tópico!
Nela, vamos abordar tudo o que você precisa saber, como criar um branding eficiente, como mantê-lo, e também, como avaliar o valor de uma marca e saber se ela está no caminho certo. E tem mais: vamos mostrar alguns dos nossos cases e apresentar as melhores ferramentas para esse processo. Gostou? Vem muita coisa boa por aí, fique de olho que na próxima semana tem mais 😉