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As empresas que já usam Neuromarketing

Originalmente postado em 16 de novembro de 2017

O tempo corre de uma forma cada vez mais rápida, e junto com ele tudo muda, tudo flui. As inovações tecnológicas não param, novas formas de pensar e viver surgem, e diante dessa realidade produtos e serviços ficam obsoletos.

Dentro do nosso ramo, o marketing e a pesquisa de mercado, a preocupação com o entendimento desse consumidor inconstante, consciente e online, se torna cada vez maior. É preciso estar sempre em alerta com relação às mudanças culturais que eles vivem. Mas será que são só esses aspectos externos que devem ser objetos de atenção e pesquisa?

No meu último texto “Porque você deveria estar usando neurociência”, eu apontei alguns pontos que retratam de maneira bem objetiva essa importância, mas o conceito que é comum a todos eles é: nosso inconsciente nos conduz, na maioria das vezes. Isso ocorre porque vivemos uma rotina que não nos permite ter tempo e nem muito raciocínio para a tomada de decisão, além do fato de que nossos cérebros são programados para não gastar energia. E diversas pesquisas já mostram que essa é uma realidade quando o assunto é consumidor.

Então vamos lá, o que faz o Neuromarketing? Resumidamente – bem resumidamente mesmo – ele avalia o inconsciente do consumidor, através de diferentes metodologias, proporcionando interpretações e inteligência de pesquisa baseada em fatos científicos.

Diante de tudo isso, trouxe alguns exemplos de empresas que já fizeram uso da Neurociência aplicada ao marketing em diversos projetos. Vamos lá?

Hyundai – “Nós queremos saber o que os consumidores pensam sobre o carro antes que comecemos a fabricar milhares deles”, disse o gerente de estratégia de marca da empresa. A pesquisa foi feita a partir de testes de usabilidade do veículo. 15 mulheres e 15 homens foram colocados dentro do carro, e enquanto o usavam, eram monitorados através de um EEG para observar as atividades cerebrais. Essas atividades foram interpretadas e, através dessa interpretação, os pesquisadores observaram preferências que levavam o consumidor a uma possível decisão de compra.

PepsiCO – A PepsiCO realizou uma pesquisa utilizando duas diferentes técnicas: grupo focal (pesquisa tradicional) e EEG (pesquisa neurocientífica), para entender o real impacto de uma das propagandas de Cheetos nos consumidores. A propaganda consistia em uma piada, e a pesquisa de grupo focal mostrou que os participantes do grupo não haviam gostado do conteúdo da piada – isso foi o que eles verbalizaram. Porém, quando o EEG foi utilizado, os pesquisadores descobriram que na verdade, as mulheres gostavam da campanha.  Imagine se a empresa só tivesse contado com o grupo focal…

Yahoo – Antes de lançar uma campanha de 60 segundos na TV e no meio online, que mostrava pessoas felizes e dançantes, a Yahoo realizou uma pesquisa com EEG para avaliar como a campanha impactaria os espectadores. Depois de validada pela neurociência e lançada, a campanha rendeu novos usuários para a ferramenta de busca.

Microsoft – A empresa investiu em pesquisas que faziam uso da metodologia do EEG, com objetivo de entender como campanhas publicitárias que apareciam durante o uso de videogames eram percebidas pelos usuários de games. Dessa maneira, eles descobriram o quão engajados estavam os jogadores durante o uso do Xbox.

Se torna cada vez mais inquestionável o valor das pesquisas de neurociência voltadas para consumer insight e, como observamos acima, isso já foi constatado por grandes empresas internacionais que a usam e aprovam. E você, já sabe como a neurociência pode ser útil para sua empresa?

Agora, trouxemos dois exemplos internos:

Grupo Boticário – A Forebrain desenvolveu um estudo para o Grupo Boticário, que queria avaliar se a nova versão de um de seus produtos seria preferida pelo consumidor com relação à anterior. Através de diferentes ferramentas de Neuromarketing descobrimos qual das versões tinha melhor resposta emocional por parte do consumidor.

Special Dog – A Forebrain desenvolveu um estudo para a Special Dog, que queria avaliar como sua nova embalagem desenvolvida pela agência Nova S/B seria percebida pelos consumidores. Através de diferentes ferramentas de Neuromarketing, descobrimos qual das embalagens era a preferida do público.

Estes são alguns exemplos de marcas de segmentos diversos, que já entenderam a importância de avaliar a disponibilidade mental dos consumidores através de estudos neurocientíficos aplicados ao marketing.

Quer saber como aplicar esse tipo de metodologia no seu negócio? Aperte aqui e converse com um de nossos especialistas!

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