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Como otimizar embalagens com o Neuromarketing!

No meu último post contei para você um pouco sobre o Shopper Brain Conference, que aconteceu no fim de agosto, no Rio de Janeiro. E ainda dentro da temática de shopper, que é muito vasta, existem vários pontos a serem considerados no estudo da jornada de compra do consumidor. Pensando nisso, hoje vou falar de um desses pontos: embalagens. Como as empresas aplicam o Neuromarketing no estudo e elaboração de embalagens mais eficientes no ponto de venda?

As metodologias neurocientíficas podem auxiliar uma marca em diversas etapas da produção de uma embalagem, desde o momento em que o design e a usabilidade são apenas uma ideia, até a mesma estar finalizada e pronta para ser colocada no mercado. Dessa forma, as marcas são capazes de entender as emoções do shopper no ponto de venda, compreender as motivações por trás das compras e otimizar a visualização de suas embalagens. Para você entender melhor, trouxe alguns exemplos de aplicação.

Falando em novas embalagens, um ponto importante que pode ser identificado com o Neuromarketing é o impacto que pode ser gerado por diferenças sutis em elementos que compõem a embalagem. Já foi visto, por exemplo, que mudanças na apresentação de logos familiares, como remover certos caracteres ou elementos que fazem parte de uma marca conhecida, pode gerar um impacto negativo na percepção do consumidor e refletir em um comportamento de afastamento do produto.

Uma outra forma com que as pesquisas de Neuromarketing podem ajudar uma marca é respondendo se a embalagem elaborada reflete o posicionamento almejado pela empresa. Cada vez mais o posicionamento das marcas repercute em seu relacionamento com os consumidores e, por isso, é tão importante ter certeza de como o produto, que é um dos pontos de contato da marca com o consumidor, é percebido implicitamente pelo shopper.

Ainda pensando na jornada de compra do consumidor, vale ressaltar o valor da saliência da embalagem na gôndola, um dos pontos abordados em uma das palestras do Shopper Brain. Ao avaliar a embalagem em seu ambiente natural, frente a seus concorrentes, é possível identificar quais informações contidas na embalagem são mais rapidamente identificadas pelo consumidor e que se destacam diante da competição. No entanto, alterações realizadas na embalagem que visam dar maior destaque para o produto na gôndola, devem ser cuidadosamente aplicadas, evitando prejudicar os pontos que já são benéficos na mesma.

Quando falamos de produtos, as embalagens são um importante referencial da marca na mente do consumidor e a forma como o público as identifica e interage com elas é capaz de ter um grande impacto na experiência que aquela marca proporciona. Mas esse impacto na experiência é assunto para outro post! 🙂

Um case de mercado, que apresenta a aplicabilidade do Neuromarketing a questões relacionadas a shopper e embalagem mostradas acima, é o que realizamos em parceria com a Special Dog. Você pode baixa-lo aqui para saber mais.

Possui alguma dúvida sobre que outras perguntas podem ser respondidas através do Neuromarketing e que podem impulsionar sua estratégia? Escreve para nós!

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