Aqui no blog nós já falamos bastante sobre como é importante ter uma abordagem de comunicação bem estruturada para que ela realmente seja eficaz e bem-sucedida. A questão que entra aqui é: quais ferramentas utilizar para tornar tudo isso possível? E é aí que entramos no contexto de hoje.
No último texto da Mari, “1 dica para ter uma comunicação mais assertiva”, ela contou um pouco sobre uma abordagem dentro do neuromarketing conhecida como pré-teste de comunicação. Essa abordagem consiste em testar filmes publicitários através de metodologias capazes de acessar o inconsciente do consumidor, entrando em contato direto com suas emoções implícitas.
Através desse tipo de análise é possível gerar insights e direcionamentos para que as peças obtenham o melhor desempenho possível, potencializando as respostas do consumidor com relação a peça. Isso porque ocorre a avaliação de uma versão não finalizada de um comercial ou uma versão mais longa (visando corta-lo no fim das contas).
O caso é que existe uma outra metodologia, que casada com o pré-teste de comunicação, pode ser riquíssima para as marcas: o pós-teste de comunicação!
A abordagem do pós-teste de comunicação, quando associada ao pré-teste, consegue demonstrar como as mudanças realizadas no comercial impactaram o seu desempenho, demonstrando de maneira prática e objetiva se a peça se tornou mais eficaz em impactar o cérebro do consumidor.
Mas não para por aí! Separado da abordagem de pré-teste, o pós-teste de comunicação apresenta diversas outras utilidades, como avaliar a eficiência de uma campanha já veiculada, podendo ajudar a determinar se ele deve continuar indo ao ar ou não; avaliar se a abordagem escolhida foi eficiente em atingir um target específico; entre outras muitas opções.
A lista das utilidades dos testes de comunicação é praticamente infinita, e você não pode mais ficar por fora dela! Se quiser saber um pouco mais, acesse nosso site 🙂
