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Marcas, expectativas e Copa do Mundo

No texto sobre a “Neurociência por trás dos patrocínios” vimos como os grandes eventos, aliado às marcas, tornaram-se um palco importante para criação de experiências únicas. Que tal entender melhor sobre a importância dessa relação maca/evento, falando sobre o assunto mais esperado de 2018: a Copa do Mundo FIFA?

A poucos dias para o start do evento mais importante do ano, a Copa do Mundo é o grande centro das atenções, principalmente para o mundo da publicidade. A verdade é que para anunciantes e patrocinadores, o jogo começa bem antes da bola rolar. Desde o ano passado, marcas como Itaú já embarcaram no tema e iniciaram suas ativações.

No país do futebol, as marcas brasileiras não deixam escapar a visibilidade que a competição proporciona. Na Copa do Mundo do Brasil, em 2014, por exemplo, foi registrado 3,2 bilhões de espectadores nas transmissões de TV. Além disso, o evento consegue movimentar bilhões de dólares em direitos de transmissão e patrocínio. Ou seja, uma oportunidade imperdível para as marcas!

Porém, ainda que os brasileiros tenham paixão pelo futebol e o evento consiga, por si só, trazer à tona um sentimento de patriotismo, uma pesquisa recente evidencia a importância desafiadora que as marcas possuem para construir o clima do ambiente. Mais do que patrocínios oficiais, anunciantes precisam promover experiências para fortalecer o sentimento da Copa nos consumidores.

Todas essas informações evidenciam uma única verdade: o futebol é sim uma paixão nacional e a Copa é um ativo muito importante, não só pelos aspectos que estão emocionalmente envolvidos, mas também porque, associado ao evento, estão as expectativas em torno das experiências que as marcas irão proporcionar para o público!

Você consegue imaginar a Copa sem as propagandas, jingles e promoções criadas pelos anunciantes e patrocinadores? Com certeza, não!  Dessa maneira, a preocupação das marcas precisa estar focada em proporcionar ações que estejam de acordo, ou superem (melhor ainda!), as expectativas que o público cria em relação a elas.

A neurociência explica que essa expectativa consegue desempenhar duas importantes funções em relação ao nosso processamento atencional: em primeiro lugar, ela direciona nossos recursos visuais e de atenção, e em segundo, facilita a interpretação das informações que chegam até o nosso cérebro. Perfeito para as marcas e suas estratégias, concorda?

Isso significa que todos nós estamos contando os dias para o evento e atentos a todos os acontecimentos relacionados ao tema. Sendo assim, as marcas têm uma oportunidade incrível nas mãos de aproveitar esse contexto e o engajamento do público em torno dele! Basta saber como as marcas irão se sair, vamos acompanhar?

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