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Mulheres e a Propaganda: Insights da Neurociência para se Comunicar com Elas

Donas de casa, mães de família, consumistas… diversas marcas usam estereótipos femininos em suas estratégias de comunicação, com a intenção de gerar empatia e aproximar marcas e suas consumidoras. Mas diante de todas as transformações que vêm acontecendo, a respeito da posição da mulher na sociedade, qual é a percepção do público feminino frente à publicidade? Quais estratégias são mais efetivas? Quais são percebidas negativamente?

Para responder a essas questões, a Forebrain buscou entender o impacto das diferentes estratégias de comunicação utilizadas hoje pelas marcas na hora de falar, ou mesmo de representar o público feminino. O resultado foi o BRAIN Report “MULHERES E A PROPAGANDA”: Insights da Neurociência para se Comunicar com Elas”, um estudo que traz exemplos concretos de como as peças publicitárias impactam o público do sexo feminino, levando em consideração os atuais movimentos e reflexões da posição da mulher na sociedade contemporânea.

Os aprendizados do BRAIN Report “MULHERES E A PROPAGANDA” podem ser um grande diferencial para a construção de estratégias de comunicação eficientes para o público feminino. Os principais aprendizados foram pautados em 5 diferentes abordagens observadas nos comerciais analisados:

  • Comportamentos tradicionalmente associados à figura feminina estão associados a respostas emocionais positivas ou negativas?
  • O padrão de beleza inatingível apresentado pela mídia é eficiente? Como o consumidor realmente enxerga a desconstrução desses padrões e a valorização da diversidade de formas?
  • Há espaço, na publicidade, para um distanciamento do simbolismo inerente a datas comemorativas?
  • Reconstruir a representação da mulher na publicidade, através de personagens e enredos mais coerente com o momento atual da sociedade, é eficiente?
  • Como as estratégias de comunicação que trazem conotações machistas, estereotipadas e de hipersexualização da mulher são percebidas pelas consumidoras?

Os resultados do estudo mostram que as marcas atentas às mudanças sociais geralmente conseguem gerar excelentes respostas emocionais implícitas. Ainda assim, alguns tipos de estereótipos podem ser efetivos, dependendo do contexto e da execução dos comerciais.

Além disso, os resultados apresentados pela Forebrain contribuem para a discussão da mídia como formadora de opinião. A leitura das respostas emocionais e não conscientes das mulheres avaliadas pode contribuir para as marcas refletirem sobre o posicionamento que irão adotar frente as transformações sociais, seja apresentando novos valores e abrindo novas discussões ou reforçando comportamentos tradicionais.

Quer saber quais foram os resultados encontrados? Então acesse www.forebrain.com.br/mulheres e baixe o trial do estudo.

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