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Neuroinsight: Propaganda e apelo sexual, será uma boa estratégia?

Imagine-se há 15 anos atrás (eu sei que é muito tempo, mas tenta aí), assistindo televisão na sala da sua casa com toda a sua família. No intervalo daquela novela imperdível, vocês começam a prestar atenção nas diversas propagandas que eram exibidas naquela época e todos comentam entre si sobre elas.

Independente das diferentes situações que cada um imaginou, uma coisa vocês vão concordar comigo: lembrar as propagandas de uns anos atrás, é pensar que boa parte delas possuía algum tipo de apelo sexual, principalmente na hora de representar as mulheres, para tentar atrair consumidores. Isso muito relacionado à setores específicos, certo? Pois é, essa realidade parece muito distante, mas não é bem assim.

É certo que o uso desse recurso vem sendo bastante discutido atualmente, e a pertinência do tema na sociedade já provocou repercussões até mesmo na forma como as marcas se comunicam com seus públicos. No entanto, ainda existem diversas comunicações que adotam representações estereotipadas da mulher e outros tipos de apelo sexual.

Mas pera aí, será que alguém já se perguntou se essa estratégia realmente funciona? Vou contar mais uma vez com a ajudinha do nosso amigo Neuromarketing, para descobrir se essa estratégia é realmente eficiente ou se está na hora de desaparecer de vez!

Um novo estudo sugere que anúncios com recursos sexuais são mais prováveis de serem lembrados do que aqueles sem, porém, esse efeito não se estende às marcas ou produtos. Ué, como assim? Vamos lá!

Pesquisadores analisaram 80 propagandas que incluíam algum tipo de apelo sexual, seja com modelos quase nus, ou até, inserções sexuais com palavras que visavam comunicar uma mensagem erótica. Com a análise, eles descobriram que os participantes do estudo não se lembravam das marcas apresentadas nos anúncios, além disso, apresentaram uma atitude negativa em relação a elas. A pesquisa ainda mostrou que as pessoas não demostraram maior interesse em comprar os produtos anunciados, mostrando que a estratégia não trouxe efeito positivo. Impressionante, né? Calma que ainda não acabou!

A descoberta mais significativa foi a menos surpreendente! Os homens, em geral, gostam de propagandas com algum tipo de apelo sexual, ao contrário das mulheres. A surpresa foi justamente no quão negativa foram as atitudes femininas em relação a essas propagandas.

Quer saber mais sobre isso? Nós, aqui da Forebrain, já produzimos um webinar específico sobre “Mulheres e a Propaganda”, que buscou compreender o real impacto das diferentes estratégias de comunicação utilizadas pelas marcas na hora de falar, ou mesmo representar as mulheres do século XXI. Nele, você vai encontrar exemplos concretos de como as peças publicitárias impactam o público feminino, levando em consideração os atuais movimentos e reflexões sobre temas como a hipersexualização, padrão de comportamento e de beleza, e muitos outros superinteressantes que vão te ajudar bastante na hora de se relacionar com esse público-alvo!

Vale muito a pena! Não perca mais essa dica do Neuromarketing e acesse aqui o webinar prontinho para você assistir 😉

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