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O Neuromarketing do Ponto de Venda

Já escutei muitas pessoas dizendo por aí: “O marketing é lindo”. E é mesmo, isso porque ele reúne uma série de aspectos. Uma única estratégia de Marketing pode englobar diferentes etapas da jornada de interação com o consumidor, desde o desenvolvimento da embalagem, a exposição da mesma no ponto de venda, até o planejamento de comunicação (pensar nos canais mais eficientes para divulgação e campanha em si).

É um trabalho grande, mas quando bem estruturado é capaz de trazer retornos não só financeiros, mas de reconhecimento de marca super positivos para a empresa.

Dito isso, vamos ao que interessa. É importante dar uma atenção especial a cada uma dessas ações que englobam as estratégias de Marketing, por isso, semana passada eu dei algumas dicas sobre como o neuromarketing pode te ajudar na criação de embalagens diferenciadas. Hoje vou continuar no tema produto, mas trazendo um pouquinho da questão do Ponto de Venda, mais conhecido como PDV.

Já parou para pensar como funciona a mente do consumidor quando ele está cara a cara com a prateleira de produtos no supermercado? Uma coisa é certa, tudo acontece de maneira muito rápida, e nem um pouco racional.

Aí vão algumas dicas para você melhorar sua performance no PDV:

Ponto número um, antes de qualquer coisa você precisa desenvolver uma embalagem que chame atenção dos consumidores, se sobressaindo diante de todas as opções que existem na prateleira, competindo com você.

Ponto número 2, até a disposição deles na própria gôndola deve ser um fator com o qual as empresas devem se preocupar, já que esse aspecto é um dos influenciadores da intenção de compra dos consumidores.

Existem diversos tipos de pesquisa de Neuromarketing que são totalmente voltadas para essa questão, trazendo análises capazes de medir como os consumidores visualizam a gôndola, entre outras coisas. Estas métricas permitem dizer, por exemplo, o grau de visualização de um produto na gôndola, através do percentual de pessoas que visualizaram esta região de interesse. Existe também a possibilidade de se avaliar o nível de saliência de um produto, medindo o tempo que os shoppers demoraram para olhar tal produto na gôndola pela primeira vez. Outra informação importante é o nível de engajamento dos consumidores, isto é, o tempo médio que os shoppers gastaram olhando para uma determinada região de interesse.

Essas métricas são capazes de ajudar na análise do quanto o produto se destaca em termos de atenção, do quanto sua embalagem se diferencia dos concorrentes e se ele está bem posicionado na gôndola. Viu? Uma coisa completa a outra!

Com tudo isso, você é capaz de fazer uma avaliação posterior com a intenção de compra dele. Fantástico não?

Fique atento à essas questões e tenha um número de vendas campeão no mercado 😉

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