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O que o Neuromarketing pode fazer pelo OOH?

Você conhece o OOH, certo? Hoje eu quero falar justamente sobre essa mídia, que vem ganhando um espaço cada vez maior no mercado e que foge completamente da mídia convencional, como TV, impresso e digital.

Dando introdução a esse tema, preciso lembrar 2 fatos que eu e você já conhecemos: os perfis dos consumidores têm mudado profundamente nos últimos anos e, junto a isso, as mídias também vem passando por transformações. Nesse contexto entra o OOH, que tem se tornado uma ótima forma de diálogo entre marcas e consumidores no dia a dia das grandes metrópoles, com números que impressionam em termos de alcance.

Se você parar e observar mais a sua volta durante seus caminhos diários, com certeza vai notar mobiliários urbanos ou outdoors, por exemplo, em diversos lugares da cidade. Isso porque essa mídia vem crescendo cada vez mais no mercado, e as inovações nesse sentido aumentam na mesma proporção.

Também é importante ter em mente que esse tipo de mídia está inserido em um cenário de grande competição. As pessoas passando na rua, o trânsito e a própria correria da rotina, que faz com que, muitas vezes, esse consumidor passe por mobiliários urbanos de maneira completamente despercebida. Esse é o maior desafio do OOH e é aí que entra o Neuromarketing, trazendo às marcas a possibilidade de construir estímulos mais impactantes e assertivos, diante de uma metrificação mais precisa baseada em metodologias neurofisiológicas. Vamos a algumas possibilidades?

O consumidor está sendo impactado pelo conceito da sua campanha?

Diante da realidade do mobiliário urbano, que exige um alto investimento, e no contexto de alta competitividade em que está inserido, os estímulos que estão presentes devem ser efetivos. Fazer testes anteriores à veiculação de um mobiliário é uma ótima opção para avaliar se a publicidade está sendo capaz de impactar o consumidor.

Dentro das metodologias neurocientíficas, o EEG (Eletroencefalograma) pode ser uma boa opção para testar e comparar as respostas que diferentes versões da comunicação que vai ser veiculada são capazes de gerar.

Com o EEG é possível verificar quais campanhas são capazes de provocar maior atenção, motivação e memorização do consumidor, através do monitoramento das atividades cerebrais do consumidor durante a visualização das peças. Ao verificar as estratégias que geram maior impacto, a marca pode garantir seus investimentos em uma comunicação mais eficiente.

O consumidor está vendo sua publicidade?

Falando ainda sobre o cenário de alta competição com o qual as marcas se deparam dentro do universo do OOH, é necessário entender se o mobiliário urbano está sendo de fato visualizado. Essa é umas das métricas mais importante da mídia Out Of Home. Nesse ponto, para entender a capacidade que um mobiliário urbano tem de chamar atenção do consumidor (saliência), entra o eye-tracking, a metodologia capaz de mapear o caminho realizado pelo olhar do consumidor. Através dessa técnica é possível verificar se a mídia está sendo vista pelos consumidores, detectar para quais lugares da peça o consumidor está olhando mais ou se as áreas que a marca prioriza (a logo, ou produto, por exemplo) está sendo visitada pelo olhar do consumidor.

Além disso, é possível realizar testes para entender se a percepção da marca ou a intenção de compra em relação ao produto foram beneficiadas após a comunicação através dos mobiliários urbanos. O TIA é capaz de verificar esses aspectos, através de uma maneira bem dinâmica, identificando a rede associativa cerebral do consumidor que é ativada após a exposição à peça do mobiliário urbano.

Essas são algumas das diversas opções de pesquisa relacionados a esse meio de comunicação, mas o mais importante nesses casos é entender qual pergunta você, cliente, quer responder. Se quiser saber mais sobre o mundo do OOH e o que o Neuromarketing pode fazer por ele, pergunte a um de nossos especialistas. 🙂

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