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Será que a TV acaba?

Tem muita gente por aí que acredita que a TV vai perder espaço para os meios digitais, que ela é um canal que vai morrer junto com o rádio e a mídia impressa. Mas espera, o rádio morreu? Ou a mídia impressa? Não. Eles continuam firmes e fortes no mercado, com uma comunicação cada vez mais adaptada.

Quando falo de comunicação cada vez mais adaptada me refiro às conclusões oferecidas pela consultoria PwC através da edição deste ano da Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia. A pesquisa mostrou, dentre outras coisas, que até 2021 há uma estimativa de que 51% de todo o investimento realizado em mídia brasileira seja voltado apenas para a TV. Como explicar esse contínuo crescimento e sobrevivência de outros meios sem ser o digital? É bem simples: hoje o conteúdo importa mais do que a plataforma!

Tendo essa noção, você precisa unir esse conteúdo de maneira amarrada e adaptando-o de acordo com as características de cada plataforma. O engajamento se torna rei em terras de multiplataformas. Agora a pergunta é: como engajar?

Vamos por partes: você pode engajar seu consumidor de diferentes formas, dependendo do meio em questão. Por isso, hoje vamos escolher um só meio, que será a TV, afinal, ela não enfraquecerá tão cedo.

Existem diversas métricas com diferentes objetivos quando se trata da TV, como por exemplo, métricas voltadas para saber o alcance (quantidade de pessoas diferentes impactadas por um programa ou anúncio) ou frequência (quantas vezes as pessoas foram atingidas por esse mesmo programa ou anúncio). Mas Mari, e a parte do engajamento, como mensuro? Essa é a pergunta central desse post!

Existem inúmeras formas de você entender como o consumidor está engajado com o conteúdo que você produz. Você tem como ver, por exemplo, o seu nível de engajamento atencional (ou o quanto de atenção ele está prestando durante a exibição do conteúdo) e também, pode saber qual seu nível de emoção enquanto assiste. Além disso, pode descobrir o quanto um conteúdo está sendo capaz de criar memórias e até mesmo, saber para onde o consumidor está olhando. Esses são os famosos índices de Atenção, Motivação, Memorização e Visualização que o Neuromarketing é capaz de avaliar.

Vamos escolher um conteúdo específico produzido para a TV, filmes publicitários, ok? Aqui na Forebrain nós avaliamos as reações de consumidores diante de propagandas a partir da utilização de duas diferentes metodologias. São elas: o EEG (Eletroencefalograma) que detecta as atividades elétricas do cérebro, sendo capaz de avaliar os 3 primeiros índices citados, e o eyetracking, que acompanha a movimentação dos olhos, mostrando para onde o consumidor está olhando durante a visualização de um comercial. O que isso proporciona? Entender o que de mais inconsciente está acontecendo com o consumidor enquanto ele assiste a uma propaganda na TV, mensurando o engajamento de uma forma mais precisa e efetiva.

Com os resultados desse tipo de pesquisa, entende-se o que é positivo ou não para a produção de uma campanha, o que funciona e, o melhor de tudo, te dá insights na construção de estratégias de comunicação mais assertivas! Quer saber mais sobre nossa metodologia? Baixe aqui um trial de um estudo realizado por nós sobre campanhas publicitárias da onda do mês de Maio do BRAIN Club! Ficou com alguma dúvida? Fale com a gente!

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