Sabemos que os desafios atuais do setor permeiam a necessidade de adaptação às novas tecnologias e mudanças regulatórias, e a crescente demanda dos consumidores por serviços mais personalizados, mantendo a segurança das informações financeiras. Certo?
É claro que falar sobre estas temáticas é de extrema importância. Entretanto, existe uma perspectiva única que ninguém está dizendo: o que será que todos esses desafios possuem em comum?
Ao longo dos últimos tempos, aprofundando nossos conhecimentos sobre a mente do consumidor, percebemos algo muito importante em comum: a desconfiança. E é sobre ela que precisamos olhar cada vez mais.
Este é sentimento que pode ser um grande obstáculo para as empresas, principalmente do setor financeiro. A desconfiança é uma resposta emocional inconsciente que surge quando há uma percepção de ameaça ou risco. O cérebro humano está programado para avaliar constantemente o ambiente em busca de sinais que indiquem possíveis perigos.
No caso do Brasil, estamos vivendo diversos eventos ao longo dos últimos anos que nos colocam em estado de alerta: seja corrupção e política, violência e desigualdade até a falta de transparência e medo com fraudes e roubos de informações. Para nós brasileiros, o sentimento de desconfiança apresenta seus níveis mais elevados.
E então, o que fazer?
Nesse sentido, mapeamos algumas perguntas necessárias capazes de ajudar e guiar no direcionamento de melhores resultados:
- Em que contexto seu consumidor está inserido?
- Como os clientes pensam, sentem e agem em relação aos serviços oferecidos por você?
- Existem preferências, necessidades e comportamentos ainda não identificados pelo mercado?
- Como minha marca pode gerar confiança a partir dos pontos identificados acima?