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Como uma pesquisa não-verbal te diz muito mais do que você espera ouvir

Há algumas semanas atrás, aqui no blog, eu contei alguns dos principais mitos que existem em torno do universo do neuromarketing. Lá falei sobre três questionamentos que provavelmente passam pela cabeça das pessoas que ainda não conhecem a fundo a área.

Com o intuito de esclarecer mais algumas dessas dúvidas, hoje eu quero conversar com você sobre algumas das perguntas que mais escutamos dos nossos clientes.

É natural que num cenário de mercado como o atual, no qual existem diversos tipos de pesquisa e diversas perguntas a serem respondidas por parte das grandes empresas, surjam diferentes questionamentos. Vamos então a alguns deles:

 

“As/os participantes não falam nada? Como eu posso ter certeza de que é realmente isso que elas acham?”

Em primeiro lugar, é natural que por se tratar de um campo altamente científico existam algumas dúvidas sobre as metodologias utilizadas pela neurociência do consumo e o quanto elas conseguem de fato trazer as respostas necessárias. Então vamos lá!

As técnicas aplicadas dentro do neuromarketing são capazes de verificar respostas neurofisiológicas e comportamentais dos indivíduos, não necessitando do relato dos participantes das pesquisas.

É justamente por serem dessa forma que os resultados obtidos em pesquisas de neuromarketing refletem o inconsciente do consumidor e ajudam a entender as emoções, porque as reações que são observadas estão fora do controle consciente dos indivíduos

Dessa maneira, além de sermos capazes de observar a resposta emocional das pessoas de forma mais direta e objetiva, somos capazes de fugir de questões como o viés social ou a dificuldade do próprio relato.

 

Existem paralelos entre o desempenho observado nas pesquisas de neurociência do consumo e o desempenho de mercado de marcas e produtos?

Por ser uma área bastante inovadora, é normal que essa seja uma dúvida que apareça de vez em quando.

As pesquisas tradicionais já são bastante estabelecidas no mercado e  possuem métricas capazes de traçar um paralelo entre o bom desempenho na pesquisa e um desempenho também positivo de mercado de um produto ou estratégia de comunicação. Muitos ainda se questionam se o mesmo pode ser observado ao comparar os resultados dos estudos de neuromarketing e o desempenho de mercado.

E a resposta para esse questionamento é SIM! Vamos aos exemplos.

Estudos recentes demonstraram que o desempenho emocional de uma peça publicitária, sua capacidade de envolver de forma positiva o consumidor, está altamente correlacionado ao sucesso do produto anunciado em termos de vendas, por exemplo.

Outro estudo evidenciou que a capacidade de um produto em engajar visualmente o consumidor por períodos mais longos de tempo está altamente correlacionado à sua intenção de compra.

Essas são algumas das principais questões que nós aqui na Forebrain escutamos. E você, tem alguma dúvida? Mande um e-mail para a gente, converse com um dos nossos especialistas!

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