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O que o neuromarketing tem a ver com a gestão de dados?

Já ouviu falar naquela máxima que diz “conhecimento é poder”? Se sim, leia esse texto até o fim.

Nos dias atuais, consumidores em suas jornadas de compra e consumo contribuem para a formação de uma grande massa de dados. Essa massa reúne informações sobre seus hábitos de consumo e suas preferências através de seu comportamento no momento de compra. Todas essas informações são de extrema utilidade para as marcas na construção de uma Customer Experience mais assertivo, mais eficaz e mais agradável para os seus clientes.

Agora, levando em conta a importância do Customer Experience e a máxima de que conhecimento é poder, como as marcas podem mergulhar em seus dados de consumo e informações para atingirem seus objetivos?

Diversas empresas já reconheceram que o Big Data e a gestão de dados são poderosas ferramentas no processo de entender melhor o consumidor, porém ainda há uma resistência do mercado brasileiro em explorar esses dados.

De forma semelhante ao Big Data, que possui a capacidade de traçar perfis dos consumidores, possibilitando um maior entendimento de quais são suas expectativas e desejos, a neurociência do consumo também é um potente instrumento nessa missão.

O mais importante nesse contexto é entender como atrelar os conhecimentos aprofundados sobre o consumidor, trazidos pelo neuromarketing, com os aprendizados de um banco de dados interno de uma empresa.

Para exemplificar: através de estudos de visualização que utilizam a tecnologia de eye-tracking para observar os padrões de visualização e certas respostas emocionais do consumidor, somos capazes de entender não só como potencializar as experiências do mesmo em um ponto de venda físico, como também auxiliar no desempenho online de sites e e-commerces. Como será que aprendizados vindos desse tipo de pesquisa poderiam somar com conhecimentos internos de seu banco de dados?

Ao analisar o banco de dados, as empresas são capazes de encontrar padrões a respeito do comportamento do consumidor, mas nem sempre conseguem desvendar o que levou a esse padrão. Por exemplo, imagine que a base de dados mostre que um determinado anúncio tem sido muito efetivo em uma determinada página de e-commerce. Porém, este mesmo anúncio não gera a mesma performance em outras páginas deste site. Através do eye-tracking é possível compreender, de forma implícita, como o comportamento do consumidor está sendo influenciado pelo anúncio nestas diferentes páginas e quais são os outros elementos que podem estar trazendo o impacto visto pela análise de big data.

Quando juntamos os conhecimentos de pesquisas neurocientíficas ao big data de uma empresa, desvendamos os porquês e entendemos os padrões de comportamento dos consumidores através de uma análise muito mais robusta dos dados.

O que concluímos? Que os dados e seus padrões nos trazem as perguntas, e os conhecimentos neurocientíficos sobre o consumidor, as respostas para estas perguntas.

A junção desses dois métodos é capaz de construir experiências cada vez mais marcantes, tanto online, quanto offline.

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